terça-feira, 30 de junho de 2009

Making of


Nada como um trabalho de formiguinha. Aliás, formigona, quase uma Darth Vader atômica essa de cima, que na verdade é o Rafa. Já temos 8 vídeos teasers produzidos. E pra quem adora pôr a mão na massa chegou a hora da alegria: EDITAR! Woohooo.

Ácido fórmico mexe com sua cabeça. É o maior BARATO!
Mais informações no OASIS!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Formigaaaaaaaaaaaaaaa!


Elas já estão dando cria...









FORMIGA ATTACK!!!









Em agosto.

domingo, 28 de junho de 2009

Em agosto


Elas estão chegando...

FORMIGA ATTACK!!!

Quem tem cabeça participa.

sábado, 27 de junho de 2009

Mundo arruinado


Crise econômica, aérea, no senado e na mpb. Crise no sistema judiciário. Nas eleições iranianas. No sistema imunológico, contra gripes e resfriados. Contra tudo. Anti-biótico não ajuda. Crise na educação. Crise sem educação: chega e não pede licença. Pra saber se brasileiro é terrorista antes de atirar, se bandido é quem baixa conteúdo da internet. Crítica do garçom na hora de acender um cigarro. Momento crítico pegar volante depois de beber. Crise de consciência, andar de carro ou ir de bike? Crise é pagar a conta: máquina do mastercard quebrada. Crítica de professor, pai, mãe, tio e amigo. Até o cachorro distante perturba meu dia, latindo sem parar. Tá osso. Todo mundo em crise. E o Lula falava de marolinha. Crise é fazer político andar na linha: discurso-canja-de-galinha. Desculpa Tas, eu não fiscalizo o Sarney. O mundo é mais preocupado em velar pelo Michael (que andava com a carreira na crise). O espírito crítico dos jovens está arruinado. Sem crise, opinião pública hoje em dia, é formada no twitter. Em pílula e sintética, please. Que é pra ver se a gente engole aos poucos o cotidiano, sem graça. Até o plantão da globo tá na crise porque noticiário virou sinônimo de desgraça mesmo. Tomara que a crise passe, senão neguinho acostuma. Acha normal, fica impassível. Uma esbórnia. Vida crítica.

Em Ruínas
Têm dez meses que a gente não dorme
Não vê, não discute e não ri
E a vida virou simplesmente
A chegada do eterno partir

O dia virou serenata
No canto de lá do quintal
E a varanda é poesia sem rima
E a dança é lençol no varal

Do armário restaram vestidos
Que quase ou nunca usei
Os bailes cessaram meu tempo
Dos passos no chão que ensaiei

E da brisa dos teus vendavais
Das risadas molhadas de vinho
Marchinhas dos carnavais
Do telhado coberto de ninho

São lembranças que não movem mais
Velhas pás do nosso moinho

Casa antiga, rachaduras
Velha amiga que perdura
Como meus cabelos brancos
Como vincos das minhas rugas

(Escrita em 22 de janeiro de 2005. Encontrada hoje)

domingo, 21 de junho de 2009

Criança, Alma do negócio



É complicado quando crianças representam 80% do poder de decisão sobre o que se consome numa casa. É nocivo quando perdem sua infância por zelarem uma imagem que só interessa na adolescência. A infância está se abortando. Culpa da televisão? Sim. Das leis? Muito. E dos pais? Acima de tudo. Afinal, não é a televisão que entope as crianças de fast food. O brinde que acompanha o Mc Lanche é só uma isca. Fisga mesmo é no bolso de quem paga. Seja por uma estante de brinquedos no quarto do filho ou uma nutricionista quando ele estiver obeso.
Publicidade sustentável não é só embalagem retornável. É se preocupar com os adultos que formamos no futuro. Eu não quero um filho assim. E você?