domingo, 21 de junho de 2009

Criança, Alma do negócio



É complicado quando crianças representam 80% do poder de decisão sobre o que se consome numa casa. É nocivo quando perdem sua infância por zelarem uma imagem que só interessa na adolescência. A infância está se abortando. Culpa da televisão? Sim. Das leis? Muito. E dos pais? Acima de tudo. Afinal, não é a televisão que entope as crianças de fast food. O brinde que acompanha o Mc Lanche é só uma isca. Fisga mesmo é no bolso de quem paga. Seja por uma estante de brinquedos no quarto do filho ou uma nutricionista quando ele estiver obeso.
Publicidade sustentável não é só embalagem retornável. É se preocupar com os adultos que formamos no futuro. Eu não quero um filho assim. E você?

5 comentários:

iRaFaeuZ disse...

Muito bem colocado, essa quesão Mari, eu li esses dias que uma lei estava proibindo as redes de lanchonetes, Mc Donald's e Burg King pela venda de lanches com brinquedos, só não sei quem vai ganhar a causa!
Vamos ver no que vai dar!

brunoarmelin disse...
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brunoarmelin disse...
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brunoarmelin disse...

Caraca!
É triste ver que tiram delas o que é mais valioso.
A infância.

A mudança desse cenário só depende de nós. Como existem agências que não realizam trabalhos políticos, também podemos reagir, deixando de produzir trabalhos oriundos de indústrias infantis. Obrigando-os a tomarem providências cabíveis.
Só que; quem vai abrir mão de milhões?

23 de Junho de 2009 16:12

Mariana disse...

Quando a etica fala alto a industria se mutila, por incrivel q pareça. Afinal foi isso que aconteceu com as extintas propagandas de cigarro.